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Átrios cardíacos

Videoaula recomendada: Coração in situ [30:30]
Coração in situ observado a partir de uma vista anterior.

A maioria das espécies animais tem um sistema circulatório bem desenvolvido que permite a movimentação de sangue e nutrientes por todo o corpo. O coração é um componente fundamental desse sistema, sendo formado por quatro câmaras cardíacas: dois átrios e dois ventrículos.

Os átrios cardíacos possuem um papel importante no ciclo cardíaco, já que, ao se contraírem, ajudam a encher os ventrículos antes da contração ventricular. O átrio direito recebe sangue das veias cavas, enviando-o para o ventrículo direito. O átrio esquerdo, por sua vez, recebe sangue dos pulmões e o envia para o ventrículo esquerdo, para que daí seja bombeado por todo o corpo.

Este artigo aborda a embriologia, a anatomia e a vascularização dos átrios do coração. Além disso, sua função será discutida, assim como algumas condições clínicas que podem afetá-los.

Informações importantes sobre os átrios do coração
Embriologia Formados entre a 3.ª e a 8.ª semanas de gestação
Átrio esquerdo Recebe sangue oxigenado dos pulmões através das 4 veias pulmonares
Características:
Parede mais espessa; aurícula esquerda (contém os músculos pectíneos)
Átrio direito Recebe sangue desoxigenado da circulação sistêmica através das veias cavas superior e inferior
Características:
Aurícula direita; localização dos nós sinoatrial e atrioventricular; duas superfícies internas (seio das cavas e átrio propriamente dito)
Função Câmaras de recepção de sangue; bombeiam o sangue para os ventrículos.
Notas clínicas Defeitos do septo interatrial, distúrbios do nó sinoatrial, fibrilação atrial, flutter atrial e dilatação atrial.
Conteúdo
  1. Terminologia
  2. Anatomia geral do coração
  3. Anatomia dos átrios
    1. Átrio esquerdo
    2. Átrio direito
  4. Função dos átrios
  5. Embriologia dos átrios
  6. Notas clínicas: Principais doenças dos átrios
    1. Defeitos do septo atrial
    2. Distúrbios do nó sinoatrial
    3. Taquiarritmia atrial
    4. Dilatação dos átrios
  7. Referências
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Terminologia

Antes de tudo, é importante fazer uma consideração sobre os termos incluídos no texto. Existem algumas variações na terminologia referente ao coração em Português do Brasil e Português Europeu. Essa variação de terminologia pode ser bastante confusa, portanto será explicitada abaixo:

  • Em Português do Brasil o termo átrio é equivalente ao termo aurícula, utilizado em Português Europeu.
  • O termo aurícula em Português do Brasil faz referência a outra estrutura, que em Português Europeu é chamada de apêndice auricular ou auriculeta. Em Português do Brasil também é utilizado o termo apêndice atrial.
  • O termo nó sinoatrial, utilizado em Português do Brasil, corresponde ao termo nó sinoauricular, em Português Europeu, de igual forma, o nó atrioventricular, utilizado em Português do Brasil, corresponde ao termo nó auriculoventricular, em Português Europeu.
  • O termo valva, utilizado em Português do Brasil, corresponde ao termo válvula, em Português Europeu.
  • Essas variações de termos também se refletem nos nomes das patologias dos átrios, Português brasileiro temos a fibrilação e o flutter atriais, enquanto no Português Europeu, usamos os termos fibrilação e flutter auriculares.

Para tornar o texto desse artigo mais claro, a partir desse ponto utilizaremos exclusivamente a terminologia em Português do Brasil.

Anatomia geral do coração

O coração é o principal órgão do sistema circulatório, já que ele bombeia o sangue pelos vasos sanguíneos em direção aos tecidos do corpo. Possui o formato de uma pirâmide tombada, com um ápice, uma base, e quatro faces. O ápice do coração está voltado para frente, para baixo e para a esquerda, enquanto a sua base (oposta ao ápice) se direciona posteriormente em direção aos corpos das vértebras T6-T9.

As 4 faces do coração são:

  • Face esternocostal (anterior): direcionada anteriormente, relacionando-se à caixa torácica quando o coração encontra-se em posição anatômica. Formada principalmente pelo ventrículo direito, com alguma parte do átrio direito.
  • Face diafragmática (inferior): superfície que repousa sobre o diafragma quando o coração está em posição anatômica. Composta principalmente pelo ventrículo esquerdo e uma pequena porção do ventrículo direito.
  • Face pulmonar esquerda: voltada para o pulmão esquerdo, forma a impressão cardíaca do pulmão esquerdo. Formada principalmente pelo ventrículo esquerdo.
  • Face pulmonar direita: voltada para o pulmão direito, formada pelo átrio direito.

Tecnicamente, o coração é formado por duas bombas: uma constituída pelas câmaras direitas (átrio direito e ventrículo direito) e outra constituída pelas câmaras esquerdas (átrio esquerdo e ventrículo esquerdo). Esses dois sistemas atuam, em conjunto, para bombear o sangue por todo o corpo. Cada lado do coração contém uma câmara superior, chamada de átrio, que recebe o sangue que chega ao coração; e uma câmara inferior, chamada de ventrículo, que é responsável por enviar o sangue para fora do coração.

A parede cardíaca é composta por três camadas principais de tecido. A camada mais interna é chamada de endocárdio, enquanto a camada mais externa é chamada de epicárdio. Entre essas duas camadas podemos encontrar uma camada espessa de tecido muscular especializado conhecida como miocárdio. A espessura do miocárdio varia de acordo com a região do coração. De forma geral, na ausência de uma patologia cardíaca, os ventrículos são sempre mais espessos que os átrios. Além disso, as câmaras cardíacas esquerdas são mais espessas que as direitas, já que é preciso mais força para bombear o sangue para todo o corpo do que para os pulmões. Em outras palavras, as câmaras cardíacas esquerdas trabalham contra uma resistência maior em relação à baixa resistência pulmonar enfrentada pelas câmaras direitas.

Ainda que todo o sangue do organismo passe pelo coração, tanto o oxigenado e rico em nutrientes, como o desoxigenado e pobre em nutrientes, a espessura das paredes cardíacas diminui a eficácia do transporte de nutrientes para o próprio tecido cardíaco. Por essa razão, o coração possui a sua própria rede de vasos formada pelas artérias e veias coronárias. As artérias coronárias são um par de vasos que se originam na base da aorta ascendente. Cada uma das artérias coronárias dá origem a vários ramos que irrigam todas as camadas do coração. Por sua vez, várias tributárias venosas drenam o sangue desoxigenado das camadas do coração e seguem em direção ao seio coronário, localizado na superfície posterior do coração, entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo. O seio coronário, por sua vez, desemboca no átrio direito, retornando o sangue venoso ao coração. Algumas veias cardíacas também drenam diretamente para o ventrículo direito e, menos frequentemente, para o coração esquerdo.

Aprenda mais sobre a anatomia e histologia do coração usando os materiais abaixo:

Anatomia dos átrios

No mundo da arquitetura, a palavra "átrio" significa "espaço coberto que dá acesso ao interior de um edifício". Da mesma forma, os átrios cardíacos são as câmaras que recebem o sangue que chega ao coração, seja da circulação sistêmica ou da pulmonar. O átrio direito recebe o sangue desoxigenado da circulação sistêmica através das veias cavas superior e inferior. Por outro lado, o sangue oxigenado que sai dos pulmões chega ao átrio esquerdo pelas veias pulmonares.

O átrio esquerdo compõe parte da base do coração, enquanto o átrio direito forma a parte direita de sua face esternocostal. Assim, na posição anatômica, o átrio esquerdo está posicionado atrás do átrio direito. Na superfície externa do coração, marcando a divisão dos átrios cardíacos, encontra-se o sulco interatrial, que corresponde ao septo interatrial localizado internamente. Esse sulco segue em direção à superfície posterior do coração, onde se encontra com os sulcos atrioventricular e interventricular posterior em uma região conhecida como cruz do coração.

Os átrios direito e esquerdo são separados, internamente, por uma parede fibromuscular conhecida como septo interatrial. Os ventrículos, por sua vez, são separados por uma estrutura similar conhecida como septo interventricular. Adicionalmente, cada átrio é separado do ventrículo do seu lado pelo septo atrioventricular. Ao contrário dos septos interventricular e interatrial, que são íntegros em condições fisiológicas, o septo atrioventricular é composto por valvas (valvas atrioventriculares direita e esquerda), que permitem que o sangue passe das câmaras superiores para as câmaras inferiores em um fluxo unidirecional. Isso significa que as valvas atrioventriculares, em condições normais, impedem o refluxo do sangue dos ventrículos de volta para os átrios durante a contração ventricular.

Átrio esquerdo

Na posição anatômica, o átrio esquerdo localiza-se ligeiramente acima e atrás do átrio direito. Apesar do seu menor tamanho e de, consequentemente, não comportar tanto sangue como o átrio direito, ele tem uma parede miocárdica mais espessa. Isso acontece porque a pressão no interior do ventrículo esquerdo é significativamente maior do que a pressão no ventrículo direito. Logo, o átrio esquerdo precisa fazer uma força maior para ejetar o sangue.

A parte posterior da parede do átrio esquerdo é lisa e recebe as quatro veias pulmonares (duas superiores e duas inferiores), que trazem o sangue oxigenado dos pulmões. Em algumas situações, as veias pulmonares esquerdas podem se unir, desembocando no átrio como uma única veia. Já a sua porção anterior (superfície auricular) é trabeculada e contínua com a aurícula esquerda, contendo os músculos pectíneos.

A maior parte da superfície anterior do átrio esquerdo está oculta pelas raízes dos grandes vasos. Além disso, parte do seio transverso do pericárdio (espaço entre a veia cava superior e os troncos dos grandes vasos) também passa à frente do átrio esquerdo. A aurícula esquerda, mencionada anteriormente, contém os músculos pectíneos e é menor do que a aurícula direita, se curvando distalmente para sobrepor o tronco da artéria pulmonar. 

Estruturas adjacentes ao átrio esquerdo

Na posição anatômica, o átrio esquerdo localiza-se entre a 5.ª e a 8.ª vértebras torácicas se o indivíduo estiver na posição supina, ou entre a 6.ª e a 9.ª vértebras torácicas se estiver em ortostatismo. Posteriormente ao átrio esquerdo encontra-se a aorta descendente, o esôfago e as veias pulmonares.

Experimente o nosso teste para pôr à prova o seu conhecimento sobre o átrio e o ventrículo esquerdos:

Átrio direito

As paredes externas do átrio direito formam a margem cardíaca direita, uma pequena parte da base do coração, além da face pulmonar direita e de parte da face esternocostal. A porção posterior superior do átrio recebe a abertura da veia cava superior, enquanto a sua parte posterior inferior recebe a veia cava inferior. Uma bolsa muscular de formato triangular, conhecida como aurícula direita (ou apêndice atrial direito) estende-se a partir da região anterior do átrio, anteriormente e para a esquerda, cobrindo parcialmente a base da aorta ascendente.

A superfície externa do átrio direito apresenta uma ligeira depressão conhecida como sulco terminal. Esse sulco delimita, externamente, dois espaços contínuos na região interna do átrio: o seio das cavas, de paredes lisas (onde se abrem as duas veias cavas); e o átrio propriamente dito, cujas paredes são formadas pelos músculos pectíneos. O sulco terminal corresponde a um marco de superfície da crista terminal, localizada internamente, de onde se originam os músculos pectíneos.

Estruturas adjacentes ao átrio direito

A face lateral do átrio direito é adjacente à superfície mediastinal do pulmão direito. Contudo, o hilo do pulmão direito é ligeiramente posterior ao átrio. Entre essas duas estruturas encontram-se o pericárdio, os vasos pericardicofrênicos, o nervo frênico direito e a pleura. Posterolateralmente, para a direita do átrio, encontram-se as veias pulmonares direitas.

O nó sinoatrial, que é responsável por regular a automaticidade do miocárdio, está localizado na parede posterior do átrio direito. Mais especificamente, ele é inferior e lateral à abertura da veia cava superior, na parte superior da crista terminal. O marcapasso cardíaco secundário - o atrioventricular - localiza-se na região inferior do átrio direito, no triângulo de Koch (ou trígono do nó sinoatrial). Esse trígono é delimitado pelo seio coronário, pela cúspide septal da valva atrioventricular direita, e pelo tendão de Todaro (tendão da válvula da veia cava inferior).

Características internas do átrio direito

A superfície interna do átrio direito pode ser dividida, de acordo com a sua origem embriológica, no seio das cavas e no átrio propriamente dito. O seio das cavas está localizado posteriormente à crista terminal e possui paredes lisas. Já o átrio propriamente dito, anterior à crista terminal, possui paredes trabeculadas formadas pelos músculos pectíneos e contém a aurícula direita. Enquanto o átrio propriamente dito deriva do átrio primitivo embrionário, o seio das cavas corresponde ao remanescente do seio venoso. Esse último funde-se com o átrio direito, levando à fusão do óstio da veia cava com a parede posterior do átrio.

Várias veias menores drenam diretamente para o átrio direito, mas os principais vasos aferentes dessa câmara são as veias cavas e o seio coronário. Ocasionalmente, as veias marginal direita e cardíaca anterior (veia anterior do ventrículo direito) também podem se abrir diretamente no átrio direito. De todos esses vasos, a veia cava inferior e o seio coronário são os únicos que têm válvulas para evitar o refluxo venoso. A valva de Tebésio é a válvula do seio coronário. A valva de Eustáquio é a válvula da veia cava inferior, uma prega de tecido localizada anteriormente à abertura da veia.

Domine a anatomia dos átrios do coração com diferentes métodos de aprendizagem, como videoaulas, ilustrações e testes. Todos esses recursos podem ser encontrados nas unidades de estudo abaixo:

Função dos átrios

A função principal dos átrios é receber o sangue proveniente das circulações sistêmica e pulmonar e conduzir esse sangue até os ventrículos. Para que realizem essa função, os átrios desempenham três ações de forma sequencial. Enquanto os ventrículos se contraem, na sístole ventricular, e as valvas atrioventriculares estão fechadas, os átrios estão relaxados. Isso permite um fluxo venoso contínuo das veias cavas para o átrio direito, e das veias pulmonares para o átrio esquerdo. Durante essa fase, os átrios funcionam como reservatórios temporários de sangue.

Quando a contração ventricular termina e os ventrículos começam a se relaxar, a pressão intraventricular começa a cair. Quando a pressão nos átrios supera a pressão ventricular, as valvas atrioventriculares se abrem e o sangue que estava nos átrios segue para os ventrículos. Essa fase de enchimento ventricular é passiva e responsável por cerca de 80% do volume de sangue repassado aos ventrículos. Enquanto as valvas atrioventriculares estão abertas, o sangue continua fluindo das veias cavas e das veias pulmonares para os respectivos átrios.

Quando o coração se recupera do período refratário, isto é, quando a repolarização está completa, o nó sinoatrial dispara um potencial de ação que, por sua vez, origina a contração atrial. Ambos os átrios se contraem simultaneamente, fazendo um bombeamento ativo dos restantes 20% do sangue para os ventrículos.

Domine a anatomia do átrio direito e do ventrículo direito com o teste a seguir!

Embriologia dos átrios

O sistema cardiovascular começa a desenvolver-se na terceira semana de gestação. O coração primitivo se forma, aproximadamente, no meio da segunda semana, momento em que o embrião se torna mais complexo e, como tal, já não consegue suprir adequadamente as suas necessidades apenas através da difusão de nutrientes. A esse ponto, o coração é um tubo contínuo com conexões primitivas.

Na quarta semana de gestação começa a diferenciação cardíaca interna. Inicialmente, começam a se desenvolver os coxins endocárdicos nas paredes ventral e dorsal do canal atrioventricular. Esses coxins se aproximam um do outro em direção a um ponto central, até que se fundem um com o outro, levando à formação dos canais atrioventriculares esquerdo e direito. A fusão dos coxins endocárdicos age como uma valva, que impede a regurgitação de sangue dos ventrículos para os átrios e separa essas duas câmaras.

Concomitantemente, o septo interatrial primitivo também começa a se formar. Inicialmente ele é uma estrutura membranosa fina e em forma de meia-lua que se origina no teto dos átrios primitivos e cresce em direção ao coxim endocárdico. Essa membrana é conhecida como septo primário (septum primum), e separa os átrios primitivos em átrio direito e átrio esquerdo. A borda livre do septo primário, juntamente com a borda superior do coxim endocárdico, constituem os limites superior e inferior (respectivamente) de uma abertura chamada de forame primário. Com o passar do tempo, o septo primário continua crescendo em direção aos coxins endocárdicos até se fundir com eles, obliterando, assim, o forame primário.

Antes que o forame primário se feche completamente, na parte superior do septo primário começam a surgir fenestrações que logo coalescem, formando o forame secundário. Essa abertura mantém a comunicação entre os átrios e o shunt fisiológico direito-esquerdo, que antes eram assegurados pelo forame primário. Entre a 5ª e a 6ª semanas de gestação, um outro septo muscular, mais espesso, começa a se desenvolver a partir do teto dos átrios: o septo secundário (septum secundum). Assim como o septo primário e à sua direita, o septo secundário cresce inferiormente em direção aos coxins endocárdicos, cobrindo parcialmente o forame secundário porém sem ocluí-lo. A margem livre do septo secundário forma uma abertura de forma oval chamada de forame oval, que assegura o shunt fisiológico direito-esquerdo até o nascimento do feto. Simultaneamente, a parte caudal do septo primário funciona como uma válvula, que impede o fechamento prematuro dessa passagem.

Antes do desenvolvimento do nó sinoatrial, a automaticidade do coração é regulada pelo miocárdio atrial primitivo. Durante a 5ª semana de gestação, o nó sinoatrial começa a se desenvolver nas paredes do seio venoso direito. À medida que o seio venoso é incorporado na parede do átrio direito, o nó sinoatrial também migra para a sua localização final, perto do orifício da veia cava superior.

Em circunstâncias normais, pouco depois do nascimento, o aumento na pressão sistêmica em comparação com a pressão pulmonar leva a um aumento da pressão nas câmaras esquerdas do coração. Como a pressão no átrio esquerdo passa a ser maior que a do átrio direito, a margem livre do septo primário é empurrada contra o septo secundário, levando à fusão dessas estruturas e ao fechamento do forame oval. Esta fusão já está completa por volta do terceiro mês de vida extrauterina, restando apenas o remanescente do forame oval, a fossa oval.

Agora que você já chegou tão longe nesse artigo, dê o último passo e teste os seus conhecimentos sobre a anatomia do coração com o teste abaixo!

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Kim Bengochea Kim Bengochea, Universidade de Regis, Denver
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