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Abdome e pelve

Videoaula recomendada: Regiões do abdome [12:51]
Regiões do abdome de uma vista anterior.

Olá colega anatomista, seja bem-vindo a esta introdução ao abdome e pelve! As regiões do abdome e da pelve são contínuas entre si, constituindo a parte distal do tronco. Tirando o cérebro, coração e pulmões, esta região contém virtualmente todos os órgãos do corpo humano, incluindo os envolvidos nos sistemas digestório, endócrino, imunitário, urinário e reprodutor. Por isso, é fundamental que você estude esta secção com atenção.

Este artigo irá apresentar-lhe as características anatómicas mais importantes do abdome e da pelve e serve como ponto de partida, a partir daqui poderá aceder a materiais de estudo mais detalhados.

Fatos importantes sobre o abdome e a pelve
Abdome Limites: paredes abdominais anterolateral e posterior, diafragma e abertura pélvica superior
Conteúdos: estômago, intestino delgado, intestino grosso, apêndice vermiforme, pâncreas, baço, fígado, vesícula biliar, rins, ureteres e glândulas suprarrenais
Pelve Limites: abertura pélvica superior, cintura pélvica e diafragma pélvico
Conteúdos: genitália interna, genitália externa, bexiga, uretra, reto e ânus
Fornecimento sanguíneo Abdome: tronco celíaco, artéria mesentérica superior, artérias suprarrenais médias, artérias renais, artéria mesentérica inferior, artéria frênica inferior e artérias lombares; veia cava inferior e veia porta hepática
Pelve: artérias ilíacas internas, artérias gonadais, artéria sagrada mediana e artéria retal superior; veia cava inferior e veia porta hepática
Inervação Abdome: nervo vago (CN X), gânglios pré-vertebrais, torácico inferior, nervos esplâncnicos pélvicos e lombares; eles formam plexos: mioentérico, celíaco, mesentérico superior, mesentérico inferior, hipogástrico superior e hipogástrico inferior
Pelve: tronco lombossagrado (L4, L5), plexo lombar (L1-L4), plexo sagrado (L4-S4), plexo coccígeo (S4-Co), nervos esplâncnicos lombares, sagrados e pélvicos
Conteúdo
  1. Abdome
  2. Peritônio e cavidade peritoneal 
  3. Estômago 
  4. Baço
  5. Pâncreas
  6. Fígado e vesícula biliar 
  7. Intestino delgado
  8. Intestino grosso
  9. Rins, ureteres e glândulas suprarrenais
  10. Pelve
  11. Períneo
  12. Bexiga e uretra
  13. Órgãos reprodutores femininos 
  14. Órgãos reprodutores masculinos 
  15. Vasos sanguíneos
  16. Inervação
  17. Linfáticos
  18. Referências
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Abdome

O abdome (abdômen/abdómen) é a região do corpo localizada entre o tórax e a pelve. A sua abertura superior está voltada para o tórax e é cercada pelo diafragma. Inferiormente o abdome abre-se para a pelve, comunicando através da abertura pélvica superior (abertura pélvica superior). Estas duas aberturas, em conjunto com as paredes abdominais, delimitam a cavidade abdominal.

Há duas paredes musculofasciais abdominais: anterolateral e posterior. Elas ligam-se às estruturas ósseas circundantes: coluna vertebral, margem inferior da caixa torácica e margens superiores da pelve óssea. A estrutura predominantemente constituída por tecidos moles das paredes abdominais faz com que estas tenham flexibilidade para se adaptar às dinâmicas das vísceras abdominais.

Para uma orientação clínica mais fácil, o abdome está dividido em quatro quadrantes e nove regiões. Os quatro quadrantes denominam-se superior esquerdo, inferior esquerdo, superior direito e inferior direito. As nove regiões são chamadas de hipocôndrio direito e esquerdo, lombar direita e esquerda, inguinal direita e esquerda, epigástrica, umbilical e hipogástrica. 

Os órgãos abdominais incluem partes dos sistemas:

Aprenda mais sobre o abdome com os nossos materiais de estudo. 

Peritônio e cavidade peritoneal 

O peritônio é um saco membranoso com duas membranas:

  • A camada parietal cobre a parede abdominal 
  • A camada visceral recobre a maioria das vísceras abdominais

Entre as duas camadas há um pequeno espaço chamado cavidade peritoneal que contém pequenas quantidades de fluido peritoneal seroso. Uma vez que as camadas peritoneais são contínuas uma com a outra, elas formam recessos (fundos de saco) em locais onde a camada parietal se reflete para formar a camada visceral. 

Alguns órgãos, como os rins, as glândulas suprarrenais e os ureteres não são cobertos pelo peritônio visceral, sendo por isso chamados órgãos retroperitoneais. Os restantes órgãos abdominais são completamente cobertos pela camada visceral e são por isso chamados órgãos intraperitoneais.

O peritônio tem duas divisões: o saco maior e o saco menor (bolsa omental). O saco menor é o menor dos dois e é um espaço oco posterior ao estômago, cuja função é almofadar os seus movimentos. O saco maior forma a cavidade abdominal principal e pode ser subdividido pelo cólon transverso em compartimentos supracólico e infracólico. O fígado, o estômago e o baço localizam-se no compartimento supracólico, enquanto o intestino delgado e o cólon ascendente e descendente se localizam no compartimento infracólico. O saco menor comunica com o saco maior através do buraco omental (buraco epiplóico).

Para além dos sacos, o peritônio também engloba outras formações peritoneais; o mesentério, os omentos (epíplons) maior e menor e os ligamentos peritoneais.

  • O mesentério une um órgão à parede abdominal e transporta o seu feixe neurovascular (mesentério propriamente dito, mesocólon transverso, mesocólon sigmóide, mesoapêndice)
  • Omentos maior e menor pendem das curvaturas maior e menor do estômago e ligam-se ao mesocólon transverso e ao fígado, respetivamente.
  • Ligamentos peritoneais fixam órgãos a outras vísceras ou à parede abdominal e transportam os seus vasos e nervos. De acordo com a sua origem, podem ser agrupados em ligamentos esplênicos, gástricos ou hepáticos.

Uau, tantas estruturas relacionadas com o peritônio! Aprenda-as facilmente usando os nossos recursos.

Confira o teste a seguir sobre as estruturas da cavidade peritoneal.

Estômago 

O estômago é um órgão muscular oco encontrado na região epigástrica. Ele estende-se desde o esófago até à junção com o duodeno.

O estômago tem quatro partes: cárdia, corpo, fundo e piloro.

A função do estômago é a digestão mecânica e química da comida. Ele liberta ácido gástrico que ativa as enzimas digestivas, as quais quebram os alimentos em moléculas menores. Aprenda ainda mais sobre a anatomia do estômago com os materiais de estudo do Kenhub!

Baço

O baço é um órgão do sistema imunitário. Ele encontra-se na região hipocondríaca esquerda, escondido posteriormente ao estômago e anteriormente às costelas 9 e 10. O baço é o maior órgão do sistema linfático e providencia as condições ideais para maturação dos glóbulos brancos. Ao filtrar o sangue, o baço também recicla os eritrócitos danificados.

Para descobrir mais sobre a anatomia, localização e função do baço confira os nossos recursos.

Pâncreas

O pâncreas é uma glândula comprimida entre o estômago e o duodeno. Pode ser dividido em cabeça, colo e cauda. Funcionalmente, o seu tecido é dividido em partes endócrinas e exócrinas.

A parte endócrina regula os níveis de glicose no sangue, enquanto a parte exócrina secreta suco pancreático. Este suco contém enzimas digestivas que são libertadas no duodeno através do sistema de ductos pancreáticos. Aprenda mais sobre esta glândula anexa ao tubo digestivo aqui.

Fígado e vesícula biliar 

O fígado é a maior glândula acessória do sistema digestório (sistema digestivo). Ele estende-se através das regiões epigástrica e hipocondríacas. O fígado é dividido em lobos esquerdo e direito, no entanto a sua superfície posterior também possui os lobos caudado e quadrado.

O fígado tem mais de 500 funções. As suas funções principais incluem: o processamento de substâncias absorvidas do intestino e como tal a regulação do perfil metabólico do corpo; a metabolização de drogas e químicos; a síntese de proteínas (fatores de coagulação sanguíneos, por exemplo) e o armazenamento de glicose na forma de glicogénio. Para além disso, o fígado também secreta bile a qual ajuda na digestão dos lípidos. A bile flui do fígado para a vesícula biliar, onde é armazenada, através de um sistema de ductos biliares. A vesícula biliar esvazia-se no duodeno, quando estimulada a contrair. Aprofunde o seu conhecimento sobre a anatomia do fígado e da vesícula biliar com o link abaixo.

Intestino delgado

O intestino delgado inicia-se no piloro do estômago, curvando-se pelos quadrantes superior esquerdo e inferior direito do abdome. Ele consiste em três partes: o duodeno, o jejuno e o íleo. O íleo terminal abre-se no ceco do intestino grosso na junção ileocecal.

A função do intestino delgado é digerir e absorver tanto água como nutrientes a partir da comida ingerida. Aprenda mais sobre o duodeno, a primeira parte do intestino delgado, com os nossos materiais de estudo. 

Intestino grosso

O intestino grosso estende-se ao longo das margens laterais dos quadrantes abdominais a partir da válvula ileocecal. Ele pode ser dividido em: ceco e apêndice vermiforme, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide, reto, canal anal e ânus. A função do intestino grosso é absorver os nutrientes que não foram absorvidos pelo intestino delgado. As partes que não foram absorvidas passam até ao reto. O reto depois elimina as fezes através do canal anal e ânus.
Mergulhe nos nossos recursos para solidificar o seu conhecimento sobre o intestino grosso.

Rins, ureteres e glândulas suprarrenais

Os rins são órgãos retroperitoneais que estão em contacto com a parede abdominal posterior ao nível de T12-L2. Eles têm pólos superior e inferior e margens medial e lateral. Os vasos sanguíneos entram no rim através do hilo renal. A função renal é filtrar o sangue trazido pelas artérias renais, a partir do qual extraem as substâncias desnecessárias, o sangue passa depois através do sistema de nefrónios e ductos coletores. Este sistema processa o sangue ultrafiltrado e forma urina, a qual passa do rim para a bexiga através dos ureteres.

Apesar da sua localização, as glândulas suprarrenais (glândulas adrenais) não estão relacionadas com o sistema urinário; nós mencionamo-las aqui, uma vez que elas se localizam em cima do pólo superior de cada rim. As glândulas suprarrenais produzem hormonas mineralocorticoides, corticosteroides e androgénicas que regulam a pressão sanguínea, os níveis de minerais no corpo humano e a função e desenvolvimento sexual. Aprenda mais sobre os rins aqui.

Pelve

A pelve é classificada como uma região do tronco. Esta região estende-se entre o abdome e os membros inferiores e é delimitada pelos ossos da cintura pélvica (ossos coxais, sacro e cóccix). A pelve abre-se superiormente para o abdome através da abertura pélvica superior, enquanto a sua abertura pélvica inferior é fechada pelo assoalho pélvico (músculos elevador do ânus e coccígeo).

A abertura pélvica superior é o limite entre a grande pelve superiormente e a pequena pelve inferiormente. A grande pelve contém as partes inferiores de algumas vísceras abdominais (íleo terminal, ceco, cólon sigmóide). A pequena pelve contém os órgãos genitais internos, porções distais do sistema urinário (bexiga e uretra) e o períneo. Comece a aprender a anatomia da pelve aqui.

Períneo

O períneo é a área encontrada entre as pernas, inferiormente ao assoalho pélvico (diafragma pélvico). Ele contém a genitalia externa em ambos os sexos.

No seu aspecto inferior, o períneo é delimitado pela sínfise púbica anteriormente; pelo sacro e cóccix posteriormente e pelas tuberosidades isquiáticas lateralmente. Uma linha imaginária entre as tuberosidades isquiáticas divide o períneo num triângulo anterior e noutro posterior. O primeiro é o triângulo urogenital e o segundo o anal.O triângulo urogenital contém a genitália externa: monte púbico, grandes e pequenos lábios, glande do clitóris e orifício vaginal no sexo feminino; pénis e escroto no sexo masculino. O triângulo anal é igual em ambos os sexos, contendo o canal anal e as duas fossas isquioanais.

Já conhece nossa apostila de exercícios sobre as partes do corpo humano? Confira e aprofunde nos seus estudos!

Nós encorajamos você a visitar nossos materiais para estudar todos os aspetos essenciais da pelve, do períneo e dos órgãos genitais.

Bexiga e uretra

A bexiga é um saco muscular oco que armazena a urina. Ela encontra-se na grande pelve posteriormente à sínfise púbica. A sua superfície superior é revestida por peritônio, por isso, as relações peritoneais diferem no que refere aos recessos entre o sexo feminino e masculino. Os homens têm um fundo de saco rectovesical entre o reto e a bexiga, enquanto as mulheres têm o fundo de saco retouterino entre a bexiga e o útero. A bexiga armazena urina que chega pelos ureteres, expelindo-a através da uretra em situações socialmente aceitáveis no ato da micção (urinar).

A uretra é um tubo que se estende desde uma abertura na superfície inferior da bexiga chamada orifício interno da uretra. A uretra abre-se na região perineal em ambos os sexos através do orifício externo da uretra. A uretra masculina é muito maior do que a feminina, possuindo quatro partes: pré-prostática, prostática, membranosa e peniana (esponjosa). Dê uma olhada nos nossos conteúdos sobre a bexiga e a uretra.

Órgãos reprodutores femininos 

A anatomia reprodutiva feminina consiste em dois grupos de órgãos: genitália interna feminina e genitália externa feminina. A genitália interna inclui os ovários, o útero, as trompas de Falópio e a vagina. A genitália externa localiza-se no períneo e inclui os grandes e pequenos lábios, o monte púbico, o clitóris, o vestíbulo (orifício vaginal e meato externo da uretra), hímen, bulbo vestibular e glândulas vestibulares.

As células reprodutoras femininas localizam-se nos ovários. Quando os oócitos (ovos) maturam, são libertados para as trompas de Falópio, uma a cada 28 dias. Nas trompas, o oócito pode ser fertilizado. Se isso acontecer, ele viaja através das trompas de Falópio até ao útero. Depois ele incorpora-se na parede uterina e começa a crescer desde o embrião até ao feto. Caso um ovo não seja fertilizado, o útero percebe-o e começa a descamar e expele o revestimento uterino interno através da vagina. Este momento é reconhecido pelo sangramento menstrual. O objetivo funcional da genitália externa é proporcionar prazer sexual e passagem para o órgão copulatório masculino (pénis). Aprenda a anatomia dos órgãos sexuais aqui. 

Órgãos reprodutores masculinos 

Os órgãos reprodutores masculinos também podem ser divididos em genitália interna e externa. A genitália interna encontra-se dentro da grande pelve e do escroto e inclui os testículos, epidídimos, ductos deferentes, glândulas seminais, ductos ejaculatórios, próstata e glândulas bulborretais. A genitália externa localiza-se no períneo e inclui a uretra distal, o escroto e o pénis.

A próstata, os testículos e as glândulas seminais são como três chefes que participam na produção de um produto - o sémen. Os testículos são encontrados no escroto, produzindo os espermatozóides que são enviados para o epidídimo e ductos deferentes. O fluido seminal é o fluido branco produzido pela próstata, glândulas seminais e glândulas bulbouretrais. Mistura-se com espermatozóides no ducto ejaculatório formando sêmen. O sêmen viaja através da uretra masculina e é expelido pela ejaculação através do orifício externo da uretra na ponta do pénis. Você pode encontrar mais informações sobre a anatomia dos órgãos sexuais masculinos aqui.

Vasos sanguíneos

O abdome e a pelve são vascularizados por ramos da aorta abdominal. Os ramos abdominais incluem o tronco celíaco, a artéria mesentérica superior, as artérias suprarrenais médias, as artérias renais, a artéria mesentérica inferior, a artéria frénica inferior e as artérias lombares.

Todas as veias do abdome convergem para um vaso principal - a veia cava inferior. A drenagem venosa do estômago, intestinos, pâncreas e baço é feita primariamente para a veia porta hepática que transporta sangue para o fígado. Em seguida, o fígado drena para a veia cava inferior através das veias hepáticas.

Os ramos da aorta que vascularizam a pelve são as artérias ilíacas internas, artérias gonadais (testicular e ovariana), artéria sagrada mediana e artéria retal superior. O sangue desoxigenado é drenado para a veia cava inferior diretamente ou para a veia porta hepática indiretamente.

Inervação

Os órgãos abdominais e pélvicos são inervados por fontes simpáticas e parassimpáticas. Os gânglios paravertebrais e os nervos esplâncnicos torácicos inferiores e lombares são responsáveis pela inervação simpática. Eles terminam nos gânglios celíaco, aorticorenal e mesentéricos superior e inferior.

A inervação parassimpática provém do nervo vago (NC X), nervos pélvicos esplâncnicos e plexos autónomos para-aórticos. As fibras simpáticas e parassimpáticas formam vários plexos autónomos que inervam as vísceras abdominais; mientérico, celíaco, mesentérico superior, mesentérico inferior, hipogástrico superior e hipogástrico inferior.

Os nervos da pelve incluem o tronco lombossacral (L4, L5), o plexo lombar (L1-L4), o plexo sagrado (L4-S4), o plexo coccígeo (S4-Co) e os nervos pélvicos autónomos. Os plexos lombar, sagrado e coccígeo suprem as paredes e vísceras pélvicas, mas também dão numerosos ramos para o membro inferior. As fibras autónomas são transportadas pelos nervos esplâncnicos lombares, sagrados (simpático) e pélvicos (parassimpático).

Os nervos esplâncnicos lombares e sagrados originam-se no tronco simpático, enquanto os nervos esplâncnicos pélvicos transportam fibras parassimpáticas dos nervos espinhais sagrados. Tal como no abdome, os nervos da pelve também formam vários plexos, como os plexos hipogástrico inferior, vesical e uterovaginal. Aprenda mais sobre os nervos do abdome e da pelve com estas videoaulas e testes.

Linfáticos

A linfa do abdome e da pelve é drenada para o sistema de nódulos linfáticos regionais, os quais acabam todos por se esvaziar para o ducto torácico linfático. Os nódulos linfáticos regionais incluem os nódulos lombares esquerdo e direito, mesentéricos superior e inferior, ilíacos e inguinais.

Agora que você já estudou sobre as estruturas gerais do abdome e da pelve, que tal fazer um teste juntando tudo o que você aprendeu? Desafie-se com o quizz abaixo.

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Kim Bengochea Kim Bengochea, Universidade de Regis, Denver
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